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A casa dos mortos: O exílio na Sibéria sob os Románov

O exílio na Sibéria sob os Románov

Autor(es):
99.9
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Dostoiévski criou a expressão “casa dos mortos” para designar o sistema prisional brutal e desumano a que eram submetidos os exilados na Sibéria, onde ele mesmo ficou preso. Neste livro fundamental, Daniel Beer narra a história de um experimento soci al fracassado, mas que influenciou de maneira decisiva as forças políticas do mundo moderno. Em A casa dos mortos, o historiador Daniel Beer demonstra como o exílio siberiano havia sido pensado não só como repositório de criminosos comuns e dissiden tes políticos, mas também como um projeto de colonização de vastos territórios. Na prática, foi enviado ao interior da região um exército de miseráveis e vagabundos irrecuperáveis, que sobreviviam mendigando e roubando dos verdadeiros colonizadores, os camponeses siberianos. Entre os degredados havia também gerações de revolucionários de grandes e pequenas cidades da Rússia europeia e da Polônia. A Sibéria se tornou um gigantesco laboratório da revolução, e o exílio, um rito de passagem para hom ens e mulheres que um dia governariam a Rússia. As biografias e os escritos de uns poucos luminares dominam a memória histórica do exílio siberiano antes da Revolução Russa. Alguns deles, como Fiódor Dostoiévski e Vladímir Lênin, passaram pelo deste rro outros, como Anton Tchékhov e Liev Tolstói, produziram retratos expressivos da vida dos condenados na Sibéria em reportagens e textos ficcionais. Para cada radical banido, milhares de criminosos comuns e suas famílias foram expulsos para o esque cimento na Sibéria. Sua sorte só sobrevive em relatórios policiais, petições, atas de julgamentos e correspondência oficial que foram compilados e retidos pelo Estado policial cada vez mais desenvolvido e sofisticado. Por meio desses documentos, Dani el Beer resgata as experiências de revolucionários e criminosos comuns na Sibéria, desde a coroação de Alexandre I, em 1801, à abdicação de Nicolau II, em 1917. “Uma obra-prima […] A origem de muitas das patologias da Rússia moderna pode ser atribu ída ao grande experimento tsarista [do exílio siberiano] — suas tensões, seus traumas e seu abjeto fracasso.” — The Economist “Beer garimpou uma quantidade impressionante de material […] Desse poderoso manancial emerge uma história com riqueza de de talhes que dá vida e clareza ao terror comumente associado ao nome ‘Sibéria’.” — The New York Times Book Review
Autor(es):
Daniel Beer
Dimensões:
2,8cm x 16,0cm x 23,0cm
Páginas:
496
Acabamento:
Brochura
ISBN:
9788535930498
Código:
1315190
Código de barras:
9788535930498
Edição:
1
Idioma:
Português
Peso:
75
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Dostoiévski criou a expressão “casa dos mortos” para designar o sistema prisional brutal e desumano a que eram submetidos os exilados na Sibéria, onde ele mesmo ficou preso. Neste livro fundamental, Daniel Beer narra a história de um experimento soci al fracassado, mas que influenciou de maneira decisiva as forças políticas do mundo moderno. Em A casa dos mortos, o historiador Daniel Beer demonstra como o exílio siberiano havia sido pensado não só como repositório de criminosos comuns e dissiden tes políticos, mas também como um projeto de colonização de vastos territórios. Na prática, foi enviado ao interior da região um exército de miseráveis e vagabundos irrecuperáveis, que sobreviviam mendigando e roubando dos verdadeiros colonizadores, os camponeses siberianos. Entre os degredados havia também gerações de revolucionários de grandes e pequenas cidades da Rússia europeia e da Polônia. A Sibéria se tornou um gigantesco laboratório da revolução, e o exílio, um rito de passagem para hom ens e mulheres que um dia governariam a Rússia. As biografias e os escritos de uns poucos luminares dominam a memória histórica do exílio siberiano antes da Revolução Russa. Alguns deles, como Fiódor Dostoiévski e Vladímir Lênin, passaram pelo deste rro outros, como Anton Tchékhov e Liev Tolstói, produziram retratos expressivos da vida dos condenados na Sibéria em reportagens e textos ficcionais. Para cada radical banido, milhares de criminosos comuns e suas famílias foram expulsos para o esque cimento na Sibéria. Sua sorte só sobrevive em relatórios policiais, petições, atas de julgamentos e correspondência oficial que foram compilados e retidos pelo Estado policial cada vez mais desenvolvido e sofisticado. Por meio desses documentos, Dani el Beer resgata as experiências de revolucionários e criminosos comuns na Sibéria, desde a coroação de Alexandre I, em 1801, à abdicação de Nicolau II, em 1917. “Uma obra-prima […] A origem de muitas das patologias da Rússia moderna pode ser atribu ída ao grande experimento tsarista [do exílio siberiano] — suas tensões, seus traumas e seu abjeto fracasso.” — The Economist “Beer garimpou uma quantidade impressionante de material […] Desse poderoso manancial emerge uma história com riqueza de de talhes que dá vida e clareza ao terror comumente associado ao nome ‘Sibéria’.” — The New York Times Book Review
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Daniel Beer
    Dimensões:
    2,8cm x 16,0cm x 23,0cm
    Páginas:
    496
    Acabamento:
    Brochura
    ISBN:
    9788535930498
    Código:
    1315190
    Código de barras:
    9788535930498
    Edição:
    1
    Idioma:
    Português
    Peso:
    75